Postado em - 30-08-2023
O alho é utilizado na composição de medicamentos em função de possuir propriedades antimicrobianas, favorecendo o coração e a circulação sanguínea. Além disso, possui diversas vitaminas, tais como: A, B2, B6, C, aminoácidos, ferro, silício, iodo, enzimas e a alicina, podendo ser utilizado no tratamento de doenças causadas por bactérias e fungos. O alho é uma planta constituída por folhas escamiformes e um bulbo ou cabeça utilizada para fins medicinais e como tempero, por possuir sulfóxidos de cisteína, composto responsável pelo odor e paladar característicos. Além disso, contém alicina, um líquido amarelado que aparece após a trituração ou o corte do alho, sendo responsável por parte das propriedades farmacêuticas da planta. A planta de alho pode ser bem aproveitada, sendo que as folhas e as inflorescências devem ser consumidas ainda verdes e os bulbos devem ser destinados aos condimentos alimentares e para medicamentos fitoterápicos em função dos efeitos atribuídos aos compostos sulfurados, abundantes nos tecidos desta espécie.
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É usado como remédio tradicional no tratamento de vários distúrbios, como tosse, bronquite, asma, inflamação após picada de inseto, infecções bacterianas, disenteria, úlceras, cicatrizes, quelóides, dor e inchaço após picadas de abelha ou vespa. Também é utilizada na medicina popular como anti-helmíntico, afrodisíaco, carminativo, emenagogo, expectorante, dismenorréia, vertigem, desmaio, enxaqueca, tônico e no tratamento de contusões, cólera, cólica, dor de ouvido, febre, hipertensão, icterícia, espinhas e feridas. As cebolas são uma das fontes mais ricas de flavonoides e compostos organossulfurados. A cebola possui um alto nível de atividade antioxidante, que é atribuída aos flavonóides quercetina, kaempferol, miricetina e catequina, pigmentos como antocianinas encontradas em cebolas vermelhas e compostos organonossulfurados como cepaenos e tiossulfinatos. As principais áreas de pesquisa sobre cebola incluem estudo da atividade antioxidante, efeito sobre doenças cardiovasculares, inibição da agregação plaquetária plasmática e atividade da ciclooxigenase (COX), inibição da liberação de histamina, anti-inflamatório, anti-alergénico, prevenção da aterosclerose, efeitos anti-carcinogénicos, anti-mutagénicos e prevenção do cancro, neuroprotector, atividade antibacteriana.
O primeiro a descrever sobre a gengibre foi o botânico inglês William Roscoe em 1807, é uma monocotiledônea de raízes adventícia e apresenta folhas hermafroditas (8,9). Originária do sul da Ásia, atualmente espalhada pelo mundo. O gengibre vem sendo utilizado desde a antiguidade no combate de enfermidades. Os compostos farmacológicos principais do gengibre são: o gingerol e o shagaol, que estão presentes e possuem atividades farmacológicas sendo as principais: As principais, propriedade farmacológica do gengibre são combater problemas gastrointestinais, quimioterapia, antimicrobiana, anti-inflamatória, diurética, antipirética, hepatoprotetora, antioxidante, minimização e controle da glicemia antieméticas, antitumorais entre outras. Portanto, o gengibre apresenta várias opções de tratamento preventivos e/ou curativos para diversos tipos de patologias.